O amplo panorama da arte europeia, do Renascimento ao Pop Art, encontrado no Thyssen-Bornemisza vem de uma família de colecionadores ricos. As obras reunidas por várias gerações e adquiridas pelo governo espanhol na década de 1990 encontraram seu lugar em um palácio neoclássico à sua medida. Nos dois andares do museu, as peças são agrupadas por movimento artístico. Entre elas, Mata Mua, de Gauguin; Quarto de Hotel, de Hopper; Retrato de George Dyer num Espelho, de Francis Bacon; e Santa Catarina de Alexandria, de Caravaggio, dão aos visitantes a chance de explorar as nuances da história da arte.